BUSQUE O ALTO!
ANJO BARRO
ANTÔNIO JO BARBOSA RODRIGUES
Eu tirei esta foto no estacionamento do Barra Shopping. Não me perguntem como esta árvore cresceu torta assim. Na época, achei curiosa e resolvi registrar. Agora, coloquei-a como "símbolo" neste blog pelo que ela representa para mim.
Provavelmente, esta árvore passou por dificuldades para crescer neste "caminho torto", mas ela sobreviveu e continua a buscar sempre o alto. Vejo que somos assim também: Nem sempre conseguimos andar pelo caminho reto rumo ao alto, pois somos seres humanos, cheios de incoerências e limites, mas Deus vê a nossa luta em chegar ao alto. Isto é a santidade: não desistir de chegar ao céu. Neste caminho, às vezes caímos, trilhamos caminhos "tortos", mas se nos levantamos e não desistimos de alinhar de novo, estamos rumo ao alto.
Este site tem como objetivo crescermos juntos e, sem suas opiniões e comentários, isto não será possível! Portanto, leia os tópicos, participe comentando!

Nosso trato neste "blog de crescimento" é o seguinte: Me reservo apenas no direito de apagar os comentários que eu considerar ofensivos, contrários à lei e/ou que usarem expressões ou palavras de baixo calão. Trato feito, vamos em frente... ou melhor, para o alto!!!

sábado, 30 de janeiro de 2010

Teologia: método e pecado

Achei esta palestra do Pe. Paulo Ricardo no site dele (http://www.padrepauloricardo.org/). Neste site há muito material interessante. Não acessei muitas matérias ainda, mas já ouvi também outras pregações e entrevistas com este padre em outros lugares e gostei bastante.

O link para a esta palestra (em áudio) é este:
http://www.padrepauloricardo.org/site/?p=3
Assunto da Palestra: "O homem, criado para uma vocação divina, está marcado pelo pecado (filáucia). A investigação teológica deve levar isto em conta. Embora teoricamente possível, o método indutivo (teologia de baixo) tem produzidos mais males do que bem, especialmente nas atuais circunstâncias de crise eclesial." (retirado do site original citado acima)

Agora, se prepare para ouvir "poucas e boas"...

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Liberdade e Instinto

No tópico "Construção do Próprio Ser Humano" (clique para ler) tive o prazer de receber um comentário do Harlyson, alguém que conheci há algum tempo graças a um trabalho do Curso de Teologia que ele estava preparando sobre a Igreja Católica. De religião protestante, seus comentários são muito consistentes e sempre numa linha que se adequa perfeitamente com o objetivo deste blog que é o de crescermos.

O cerne do comentário repousa sobre a questão da liberdade e do instinto. Por ser um tema interessantíssimo, achei por bem abrir esta nova postagem sobre este assunto, além de acrescentar mais um comentário na postagem original quanto às demais considerações. Isto também porque eu não consigo me conter em poucas linhas...

Um ponto importante que talvez não tenha ficado claro no texto do tópico mencionado no início deste é que não tentei seguir uma linha dualista, mesmo porque concordo com o Harlyson - não se trata de dualismo, mas de dualidade. Somos seres com duas realidades em nós: uma espiritual e outra corporal, e ambas as realidades deste único ser chamado ser humano foram criadas por Deus, do qual lemos após a criação do mundo em Gn 1,31: "Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom." Logo, se TUDO era muito bom, o ser humano era muito bom, tanto a realidade espiritual como a corporal. E a realidade corporal inclui o instinto.

Ora, os animais racionais e irracionais possuem o instinto e ele visa ajudar às espécies a existirem, a se perpetuarem na face da Terra.

Portanto, ao dizer que "Nossa liberdade está, justamente, em podermos nos dominar - ter auto-domínio.", refiro-me a um equilíblio, onde percebo meu instinto e reflito se é correto (ou prudente, ou coerente) dar vazão a ele ou não naquele momento. Afinal, o meu instinto me leva a querer comer quando estou com fome. Que mal há nisto? Entretanto, o que dizer quando, sem regra, esta vontade de comer leva alguém à obesidade, ao risco de saúde? Neste caso, poderíamos dizer que esta pessoa seria escrava do "comer", e não livre.

E isto pode ser estendido para os demais instintos do ser humano. Não se trata aqui de não sentir os instintos, mesmo porque não senti-los seria algo anormal, algo contrário à natureza. Trata-se de mantê-los dentro do controle da razão, este dom que Deus nos deu.

Concordo com a afirmação de que a "fé" (mal esclarecida) também pode se tornar escravidão, mas aqui também entra a razão para dar equilíbrio. Vou além!! A própria razão pode escravizar num racionalismo fechado, e aqui entra a fé para dar o equilíbrio. Como diziam os gregos, a virtude está no equilíbrio! Cito aqui a frase que abre o documento "Fides et Ratio" - Fé e Razão - do saudoso Papa João Paulo II: "A fé e a razão constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio".

A vida não precisa ser "uma prisão de medo e de angústia", como foi colocado, mas é inquestionável que nossa dualidade apresenta duas realidades que, por vezes, apontam para sentidos contrários. Já dizia Paulo (Rm 7,14-26), em resumo, que "não faço o bem que quereria, mas o mal que não quero." Isto mostra que há momentos de conflito interno em que a razão, iluminada pelo Espírito de Deus, deve apontar para o caminho a ser seguido.

E isto tudo não elimina a importância do sentimento e do instinto. Ao contrário, se entrelaçam com a importância da razão, do espírito, da fé... É deste crescimento que eu quis falar, um equilíbrio que é construído ao longo da nossa vida.

Costumo ligar este tema ao trabalho de Piaget, que falava sobre a Heteronomia e a Autonomia como duas das etapas da construção do ser humano, que ocorrem durante a sua vida.

A Heteronomia se traduz em observar uma regra que simplesmente vem de fora, que existe "fora de mim" e, portanto, não é interiorizada. A regra é seguida por medo, seja medo de uma bronca, de uma agressão física ou simplesmente de desagradar ao "mandante". Nesta fase, se a criança encontra uma forma e se sente motivada a agir contra a regra sem que seja descoberta, ela o fará pois o que a fazia seguir a regra era única e exclusivamente o medo de uma "punição". Lembram quando eu concordei que a "fé" pode se tornar escravidão? Pois é... se for nesta atitude de heteronomia, certamente será ("No amor não há temor. Antes, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor envolve castigo, e quem teme não é perfeito no amor." - I Jo 4,18)

A Autonomia se traduz em se envolver com a regra. Nas crianças, isto é estimulado (por exemplo) através de trabalhos em grupo, onde existem regras que são consensadas entre elas e, aos poucos, elas percebem a necessidade delas. Percebem que, por exemplo, em alguns momentos há a necessidade de um líder que definirá o caminho a seguir, ou em outros instantes, que a maioria definirá por votação...

Percebe-se gradualmente que existem regras que são universais, assim como a noção de direitos e deveres, e isto é claramente um exercício da razão humana que vai crescendo. Aos poucos, as regras vão sendo cumpridas não por medo de uma punição ou retaliação, mas porque é o melhor a ser feito para o bem comum.

Existe um momento na vida da criança em que esta mudança se inicia. Porém, é verdade que nem sempre agimos na autonomia mesmo quando adultos... logo, estamos constantemente em crescimento, em aperfeiçoamento desta autonomia. Neste processo, vamos aos poucos freando aquilo que, na nossa avaliação, não seria conveniente realizar, visando o bem comum e o meu próprio bem.

Portanto, na minha opinião, vejo aqui a liberdade de optar que vai sendo construída a partir do momento em que vou sendo capaz de efetuar um diálogo interno entre a razão e o instinto, para chegar à melhor ação.

Ligando este assunto agora à realidade espiritual, se o Espírito Santo iluminar meu espírito neste "diálogo interno", vou tender a realizar as ações mais adequadas. Vejam que usei o termo "iluminar" e não "forçar" ou "comandar", pois Deus aqui nos ilumina, mas a decisão e a responsabilidade continuam sendo minhas.

Por fim, como somos criaturas e temos limites, não há como estar livre de erros em todas as nossas atitudes. Mas o que vale é o firme propósito de querer crescer na liberdade de filhos de Deus. Ele olha nossa luta diária e nos dá a sua graça para seguir crescendo.

Saudações em Cristo!!

Ah, Harlison, você pediu desculpas no comentário por ter escrito demais? Logo para mim, que não consigo me conter em poucas palavras (rsrsrs)... Pode escrever à vontade e saiba que é sempre bem vindo neste blog, ou melhor, nesta partilha!

Deus lhe abençoe!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A Eternidade e o Tempo

A vivência das virtudes da Fé, Esperança e Amor (clique para ler) auxiliam no nosso crescimento como seres humanos, pois nos colocam na fé, na esperança e no amor em um Deus que faz junto conosco essa trajetória de crescimento.

Sobre a Eternidade, disse S. Agostinho em suas "Confissões": "Na eternidade nada passa, tudo é presente, ao passo que o tempo nunca é todo presente". Disse também S. Paulo em I Cor 13,8.13: "A caridade jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará. Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade."

Portanto, a Eternidade que agora esperamos na fé é um eterno presente, onde não existe o tempo para poderem existir passado e futuro. Também "lá" (entre aspas porque a Eternidade não é um lugar) apenas o amor existirá, uma vez que a fé é uma certeza a respeito do que não se vê (cf. Hb 11,1) e ver o objeto da esperança já não é esperança (cf. Rm 8,24). Ora, lá já veremos o objeto de nossa esperança e de nossa fé!

Mas por enquanto, peregrinamos no tempo que nos é dado para nosso crescimento, nossa construção como seres humanos livres, nossa salvação, nossa redenção... Neste tempo, além do amor, temos a fé que nos sustenta e a esperança que nos lança para frente, com um olhar n'Aquele que nos dá a esperança da nossa ressurreição pela fé na Sua própria ressurreição - Jesus. E tudo isso porque "Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna." (Jo 3,16)

Neste contexto, o batismo nos insere na comunidade de fé que é a Igreja. Esta comunidade, representada em primeiro lugar pelos pais e padrinhos, tem a responsabilidade de nos transmitir esta fé pela Palavra de Deus e pela Tradição. Nesta fé se apóia a nossa esperança na vida eterna, associada à morte e ressurreição de Jesus justamente no batismo. E tudo isto por amor, um amor infinito que não se acaba, o amor do Deus eterno que é o próprio amor (cf. I Jo 4,8)

Cito aqui uma frase de Simone Weil que encontrei da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus no dia 16/12/2009: "O tempo é a espera de Deus que mendiga nosso amor".

Assim, para os temas (clique nos links se quiser ler o que escrevi nestas postagens):

- Quem roubou nossa coragem? - Ninguém a roubou, está escondida embaixo de nossas falsas seguranças. Mas Jesus nos diz "No mundo haveis de ter aflições. Coragem, eu venci o mundo." (Jo 16,33)

- Desejo de não sentirmos dor - Se o medo de sentirmos dor e sofrimento já nos causa dor e sofrimento, cito a passagem lembrada pelo Carlos em seu comentário à minha postagem, onde Jesus nos diz “não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado.” (Mt 6, 34)

- Construção do próprio ser humano - Aqui, cito Paulo: "A uns ele constituiu apóstolos; a outros, profetas; a outros, evangelistas, pastores, doutores, para o aperfeiçoamento dos cristãos, para o desempenho da tarefa que visa à construção do corpo de Cristo, até que todos tenhamos chegado à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, até atingirmos o estado de homem feito, a estatura da maturidade de Cristo. Para que não continuemos crianças ao sabor das ondas, agitados por qualquer sopro de doutrina, ao capricho da malignidade dos homens e de seus artifícios enganadores." (Ef 4,11-14)

- Fé, esperança e amor - São presentes fundamentais de Deus para nosso crescimento, pois "As virtudes humanas se fundam nas virtudes teologais que adaptam as faculdades do homem para que possa participar da natureza divina (cf 2Pd 1,4)... (As virtudes teologais) são infundidas por Deus na alma dos fiéis para torná-los capazes de agir como seus filhos e merecer a vida eterna." (Catecismo da Igreja Católica, parágrafos 1812 e 1813)

Termino esta série de temas que começou a partir de dois pequenos trechos da música "Quando o sol bater na janela do seu quarto" (Legião Urbana) com um versículo que me diz muito e que me tocou logo na primeira vez que o ouvi:

"Que diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Rm 8,31)

A paz de Jesus, o Rei da Paz, a todos!

Fé, Esperança e Amor

Bom, em resumo, tenho falado nos últimos tópicos sobre:
- "Quem roubou nossa coragem..." - Acomodação que cria fugas.
"Desejo de não sentirmos dor..." - Sofremos com medo de sofrer.
- "Construção do ser humano no tempo" - Crescer na liberdade X Parar na escravidão.

Acho interessante refletir agora sobre as chamadas "Virtudes Teologais" (recebidas no Batismo) e uma interessante relação delas com os três tempos (passado, presente e futuro).

- A Virtude da Fé e o Tempo Passado

A nossa fé nos foi transmitida, é dom enquanto capacidade mas, para chegar até nós, "a fé provém da pregação e a pregação se exerce em razão da Palavra de Cristo." (Rm 10,17)

Esta pregação ocorre em relação à Palavra de Deus já escrita, à história já passada por tantos de nossos semelhantes quando experimentaram a presença, a revelação gradual de Deus até o seu ápice em Jesus Cristo, o próprio Deus que vem até nós.

E não para por aí, já que após Cristo, outras pessoas vão experimentando Deus em suas vidas em consonância com a Palavra revelada, história esta que vai compondo o que chamamos de Tradição da Igreja.

É neste passado de experiências com Deus que nossa fé inicialmente se baseia, que encontra "base". E, com o passar do tempo, temos nossas próprias experiências com Deus que vão se agregando a essa base - o nosso passado que se une aos nossos antepassados na fé.

- A Virtude da Esperança e o Tempo Futuro

Esta analogia é bem mais fácil, já que é a esperança que lança um olhar para o futuro. Porém, tem estreita ligação com a fé que nos foi transmitida, com a revelação de Deus.

É possível ter esperança sem crer em Deus? Poderíamos até dizer que sim, mas é uma esperança que não encontra base sólida, pois "a fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê. Foi ela que fez a glória dos nossos antepassados" (Hb 11,1-2) Tratar-se-ia de um futuro que não tem um olhar na experiência de tantos antepassados que esperaram o cumprimento das promessas de Deus e não foram decepcionados.

- O Virtude do Amor (Caridade) e o Tempo Presente

A fé dos antepassados é base para nossa fé, mas se esta não é vivida no presente, de que adianta? "Assim como o corpo sem a alma é morto, assim também a fé sem obras é morta." (Tg 2,26). Esta fé precisa ser vivida e experimentada hoje por nós, e isto acontece nas relações que estabeleço: comigo mesmo, com Deus, com o próximo e com a natureza. O equilíbrio nestas 4 relações se estabelece quando vividas no amor, na abertura ao outro (alteridade) e não no fechamento em nós mesmos.

Portanto, se vivermos hoje pelo amor "firmes na fé, alegres na esperança, e solícitos na caridade" (cf. bênção final da missa do terceiro Domingo do Advento), não precisamos sofrer por medo de sofrer. Vivamos hoje no amor, na caridade.

As virtudes teologais nos capacitam para o crescimento rumo à vida eterna. Nada melhor do que falar sobre "A Eternidade e o Tempo" (clique aqui para ler) na próxima postagem.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Construção do Próprio Ser Humano

Em continuação ao tema: "Desejo de não sentirmos dor..." (clique para ler), onde conversamos sobre o problema de "sofrer por medo de sofrer", é interessante falar sobre o ser humano que se constrói.

O ser humano é a criatura viva que nasce menos "pronta" para tudo. É a que mais depende dos pais no início de sua vida e a que demora mais "tempo" para seguir de forma independente. Isto porque, em compensação, o ser humano é o que mais facilmente consegue se adaptar ao meio ou adaptá-lo para que sobreviva - é o mais flexível.

Esta construção do ser humano que seremos depende do que já construímos e do que construirmos no presente. Aqui, aparece uma das evidências do dom da liberdade concedido por Deus a nós.

Nesta liberdade, posso realmente optar, decidir o caminho a seguir, decidir "como me construir". O ser humano tem essa capacidade de ser autor e protagonista da própria história, para que "seja líder de si mesmo" (conforme livro de mesmo nome de Augusto Cury). Como não poderia ser diferente, isto também é uma opção nossa pois também podemos decidir ser apenas atores coadjuvantes em nossa própria história.

Porém essa liberdade é muitas vezes confundida com seguir as vontades do instinto, seguir qualquer pensamento que nos alcança, seguir os impulsos que nos surgem, seguir o que "nos der na telha"...

Ora, não seria isto, ao contrário, prisão? Escravidão?

Nossa liberdade está, justamente, em podermos nos dominar - ter auto-domínio. Como cita o Catecismo na Igreja Católica, no parágrafo 2339: "A alternativa é clara: ou o Homem comanda as suas paixões e alcança a paz, ou se deixa dominar por elas e torna-se infeliz."

Deus criou o Homem para a liberdade e não para a escravidão, muito menos para a escravidão do medo do futuro. O sofrimento é inerente à nossa condição de criaturas (já que temos limites) mas não devemos sofrer por medo de sofrer.

Eis a construção necessária do ser humano: Vencer a escravidão das paixões, dos instintos, das incoerências humanas (do pecado...) e ser verdadeiramente livre. Como disse Joseph Campbell: "Nós não nascemos Humanos, nós nos tornamos Humanos" (achei esta frase em uma folhinha do Sagr. Coração de Jesus, dia 04/12/2009)

Acho interessante falar agora sobre as 3 virtudes que recebemos de presente no Batismo e que nos auxiliam nesta luta (construção): Fé, Esperança e Amor (clique aqui para ver).